Ao contrário de diversas revistas de heróis, a narrativa se foca mais na questão filosófica do que nas cenas de ação, criando uma história com teor poético e que permanece mais atual que nunca. A história tem um teor que mescla o pessimismo com fagulhas de esperança, na qual a humanidade cria seus próprios vilões e se destrói através de seus preceitos.
A revista foi lançada em 1988 e teve o roteiro do Stan Lee e desenhos de Jean "Moebius" Giraud, ambos quadrinistas renomados da França e dos Eua respectivamente. No ano seguinte, a história ganhou o Eisner Award, o Oscar do quadrinho, prêmio concedido ao Allan Moore no ano anterior por Watchmen, prêmio que consagrou de uma vez por todas Stan Lee no patamar de grandes roteiristas.
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