25 de jan. de 2019

[Crítica - Filme] Creed II

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"Não importa o quanto você bate, mas sim o quanto aguenta apanhar e continuar. O quanto pode suportar e seguir em frente. É assim que se ganha".

Essa frase, dita no sexto filme da franquia "Rocky Balboa" resume bem a lição que todos os oito filmes desse universo querem dizer.
Nunca a franquia Rocky foi sobre Boxe, e temos filmes que destacam bem isso, e "Creed II" veio mostrando isso mais uma vez e muito bem.
Se a gente se importa com cada soco dado no filme, não é pela porrada em si, mas sim pela força que ele trás para a narrativa. A gente importa com os personagens e isso torna a luta muito mais poderosa.
Neste filme continuamos a jornada do filho de Apollo Creed, Adonis Jhonson, que após conseguir o título de campeão mundial é desafiado pelo filho do homem que matou sem pai no ringue a mais de 40 anos. Nesse desafio, Adonis embarca em uma jornada mais de autoconhecimento do que treino de força.
O filme não mais dirigido pelo Ryan Coogler, e isso faz falta no início. Faltava a identidade do diretor, porém, o novo diretor: Steven Caple Jr., consegue nos fazer se importar com o rumo da trama em seu desenvolvimento, em um terceiro ato que empolga tanto que era impossível não sentir a energia da sala inteira de cinema na luta final.
Com um final que, particularmente eu, não imaginava, Creed II continua a jornada de Adonis para a nova geração e agradar também os fãs originais de Rocky, que podem revisitar seus personagens clássicos e embarcar em uma nova luta que consegue ter o padrão de qualidade da franquia.

Menos do quinto filme, por que a gente finge que aquilo não existiu...

Nota: 4/5


E aí? O que vocês acham da franquia Rocky? Particularmente eu sou muito fã, inclusive reassiti todos antes de ver o novo no cinema!

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